A greve dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar tem gerado atrasos na resposta do INEM, resultando em pelo menos nove mortes. O Governo admitiu que não esperava um impacto tão severo, com a secretária de Estado da Gestão da Saúde a afirmar que os tempos de espera são semelhantes aos de 2019. Apesar das queixas, a governante criticou a comunicação social, alegando falta de atenção às queixas anteriores.
O Presidente da República pede soluções rápidas, enquanto o primeiro-ministro defende que os problemas não se resolvem com demissões. A situação requer uma abordagem eficaz para garantir a segurança dos cidadãos e a eficiência do serviço de emergência.