Tiago Mayan anunciou a sua demissão como presidente da junta, alegando falta de condições pessoais e assumindo a responsabilidade pela falsificação de assinaturas no júri do Fundo de Apoio ao Associativismo Portuense. Na sua carta, reafirmou que nunca se apropriou de fundos e que o seu objetivo era proteger as associações beneficiárias. Apesar de reconhecer o erro grave, Tiago sublinhou que a falsificação não alterou decisões anteriores do fundo.
O líder da IL, Rui Rocha, confirmou a abertura de um processo disciplinar contra Mayan, que poderá resultar na sua expulsão do partido. Mayan, que tinha sido eleito com 36,92% dos votos, lamentou a situação e pediu desculpas a todos os afetados, decidindo afastar-se da política ativa.