O Instituto Politécnico da Guarda anunciou, através de uma nota à agência Lusa, que Joaquim Brigas foi novamente absolvido em relação a acusações anteriores. Em 2021, Brigas já tinha sido absolvido, mas a Relação de Coimbra pediu melhor fundamentação. O acórdão de 6 de novembro concluiu que os procedimentos de Brigas eram legítimos. Os antigos dirigentes do IPG, Constantino Rei e Gonçalo Poeta Fernandes, foram criticados por não transferirem informação essencial para a nova presidência.
Paulo Veiga e Moura elogia a decisão como uma defesa da integridade do Politécnico da Guarda, enquanto Brigas afirma que a sentença denuncia a falta de democracia dos seus antecessores. Ele também defende que não houve violação de correspondência pessoal.