Durante a discussão do Orçamento do Estado para 2025, Nuno Melo, ministro da Defesa, criticou o PS por não ter incluído no orçamento o aumento do suplemento da condição militar, prometido para 2024. Melo explicou que o Governo teve de solicitar um reforço de 25,5 milhões de euros para cobrir os custos do aumento que nunca foi transferido. Além disso, a capacidade da Força Aérea para realizar helitransporte de emergência médica também foi tema de debate, com divergências sobre as suas competências e condições.
O debate revelou falhas na comunicação e planeamento do Governo, especialmente em relação ao financiamento das promessas feitas. A falta de clareza sobre a capacidade da Força Aérea em emergências médicas levanta questões sobre a preparação do país para situações críticas. O aumento das despesas militares também foi uma preocupação expressa por vários partidos, evidenciando a necessidade de uma reavaliação das prioridades de Defesa.