O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, considerou extemporâneas as tentativas de convocar um congresso extraordinário do PSD, em reação à recolha de assinaturas por militantes do partido. Albuquerque enfatizou a necessidade de estabilidade em meio à moção de censura apresentada pelo Chega. Ele destacou que a prioridade é a aprovação do Orçamento Regional para 2025, sublinhando que a população está mais preocupada com questões práticas do dia a dia do que com disputas internas. O Chega apresentou a moção devido a investigações judiciais que envolvem o presidente e secretários regionais.
Albuquerque reafirmou que a divisão interna no PSD/Madeira foi resolvida após as últimas eleições, ressaltando que a decisão sobre o governo da região cabe ao voto da população. Ele defendeu que as preocupações dos cidadãos devem estar centradas nas suas vidas, e não nas movimentações partidárias. Além disso, a situação de instabilidade política pode impactar a governabilidade e a execução de políticas públicas.