Depois de estar na Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, a instalação imersiva de Ângela Rocha chega a Lisboa, onde ficará até 5 de janeiro. Este projeto, que representou Portugal na Quadrienal de Praga, explora a reconexão com o sentido do tato, frequentemente esquecido na era digital. A cenógrafa criou um labirinto que convida os visitantes a redescobrir texturas e sensações.
Ângela Rocha defende a importância de revalorizar o tato e a interação física em um mundo dominado por toques de ecrã. A instalação, com elementos lúdicos e emotivos, oferece uma oportunidade única para refletir sobre como nos conectamos com o espaço e com os outros.