Em conferência de imprensa, António Leitão Amaro revelou que, no final de 2023, o INEM tinha cerca de 48 milhões de euros em liquidez, que estavam aplicados em dívida pública. O ministro lamentou que esses fundos não tenham sido utilizados para a aquisição de 300 veículos de emergência médica, serviços de helicópteros e reforço de recursos humanos, como a contratação de 200 técnicos de emergência pré-hospitalar.
Leitão Amaro questionou a razão pela qual as receitas disponíveis não foram aproveitadas, destacando que em 2022 o INEM tinha apenas 13 milhões de euros, passando para mais de 35 milhões em 2023. A maioria desses fundos provém de prémios que não foram direcionados para melhorar a capacidade do INEM.