Fakhri Abou Diab, figura proeminente do bairro al-Bustan em Silwan, denunciou a destruição de um centro cultural pela polícia israelita, afirmando que tentam silenciar a comunidade. Após a demolição de sete casas, cerca de trinta pessoas ficaram sem abrigo. Várias diplomacias e ONGs condenaram a ação em Jerusalém Oriental, ocupada por Israel desde 1967, onde as tensões têm aumentado desde o início da guerra na Faixa de Gaza.
A ONG Ir Amim destacou que as demolições visam conectar áreas coloniais israelitas a Jerusalém Ocidental, enquanto a Câmara Municipal aponta para decisões judiciais. A França expressou indignação pela destruição, questionando as intenções israelitas nesta zona sensível.