Em fevereiro, Silvia López Gayubas foi assassinada em Castro Urdiales, Espanha, pelos seus filhos adotivos de 13 e 15 anos. O crime chocou a comunidade, dado a brutalidade envolvida, com a vítima encontrada com facadas no pescoço, escondida num carro na garagem da casa familiar. Após o ato, os adolescentes tentaram fugir, mas foram capturados algumas horas depois.
O filho mais velho foi condenado a seis anos de internamento num centro de correção, enquanto o mais novo, de 13 anos, não é penalmente responsável por estar abaixo da idade limite de 14 anos. Esta pena é a máxima prevista pela Lei de Menores e foi acordada entre as partes, incluindo a família da vítima.
Os jovens alegaram que a motivação para o crime foram os castigos recebidos devido ao seu desempenho escolar. O caso levanta questões sobre a responsabilidade e as consequências de atos violentos entre menores.
Este trágico episódio revela a complexidade das relações familiares e a necessidade de intervenções adequadas para prevenir a violência entre jovens. É fundamental que haja um acompanhamento psicológico e educativo para evitar que situações extremas como esta se repitam.