Os funcionários públicos de Macau, incluindo os de nacionalidade portuguesa, terão de prestar um juramento de lealdade à China e à Lei Básica ao tomarem posse. Os que não respeitarem esta obrigação poderão enfrentar processos disciplinares e até demissões, conforme proposta do Conselho Executivo. André Cheong, porta-voz, destacou que comportamentos desleais podem ser avaliados tanto no contexto profissional como na vida pessoal, incluindo redes sociais.
A medida, que exige sinceridade no juramento, levanta questões sobre a liberdade de expressão dos trabalhadores. A imposição de um controle rígido sobre o comportamento dos funcionários públicos pode gerar um ambiente de receio e autocensura.