Cerca de 100 pessoas do grupo neonazi Reconquista reuniram-se a 2 de novembro na Assembleia Municipal de Lisboa. Embora o evento tenha sido solicitado por um ‘coletivo de jovens’, a Juventude Chega distanciou-se da iniciativa, alegando que não teve envolvimento na reserva do espaço. As autoridades monitorizaram o congresso devido à presença de oradores considerados ‘pessoas de interesse’.
A deputada do Bloco de Esquerda, Leonor Rosas, questionou se a presidente da AML estava ciente da natureza do evento, que promoveu discursos de ódio contra imigrantes e a comunidade LGBTQ+. A situação levanta preocupações sobre a responsabilidade institucional em relação à promoção de ideologias extremistas.