Celeste Caeiro, que se tornou icónica ao distribuir cravos aos militares no 25 de Abril de 1974, faleceu aos 92 anos no Hospital de Leiria. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a sua morte e anunciou que a condecoração que pretendia atribuir-lhe será feita a título póstumo. A neta, Carolina, expressou a tristeza pela falta de homenagens em vida.
A história de Celeste Caeiro deve ser mais valorizada, destacando o seu papel crucial na Revolução dos Cravos. A condecoração póstuma é um reconhecimento tardio, mas simbólico.