A edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol já viu a troca de treinadores em nove dos 18 clubes. A mudança começou com Tozé Marreco, que saiu do Gil Vicente antes do início da competição, sendo temporariamente substituído por Carlos Cunha até Bruno Pinheiro assumir. Roger Schmidt, no Benfica, não resistiu a maus resultados e foi substituído por Bruno Lage após a quarta jornada, enquanto Rúben Amorim deixou o Sporting para treinar o Manchester United.
As constantes mudanças de treinadores refletem a pressão por resultados imediatos no futebol português. É evidente que a instabilidade pode afetar o desempenho das equipas, mas também traz a oportunidade de novas abordagens e estratégias. O sucesso das novas contratações será decisivo para a continuidade dos projetos desportivos.