Após três semanas de silêncio, as autoridades confirmaram que Feldstein é o principal suspeito no caso ‘Bibileaks’. A investigação do Shin Bet e da polícia foca num soldado reservista que enviou documentos classificados a Feldstein, através das redes sociais, em junho. Esses documentos foram divulgados em setembro, após a morte de seis reféns em Gaza, com o intuito de influenciar a opinião pública israelita durante os protestos contra o governo.
A mãe de um dos reféns criticou o governo de Netanyahu, alegando que ele liderou uma operação criminosa que prejudicou o acordo para libertar os sequestrados e expôs a segurança do Estado. A tensão entre a população e o governo intensifica-se à medida que mais informações sobre o caso emergem e a situação em Gaza se agrava.