Mil dias de resistência foram celebrados por ucranianos em Portugal, liderados por Pavlo Sadokha, presidente da Associação dos Ucranianos. Durante um cerimonial, foi feito um minuto de silêncio pelas vítimas da guerra, considerada por muitos como obra de um regime terrorista. Sadokha destacou que a guerra não é entre povos, mas sim entre regimes totalitários e democracias, enfatizando a necessidade de uma mudança política na Rússia para acabar com o conflito.
A embaixadora da Ucrânia, Maryna Mykhailenko, reforçou que a guerra impacta a Europa, alertando que os planos de Putin vão além da Ucrânia. Manifestações em Lisboa pediram a libertação de prisioneiros políticos e expressaram gratidão a Portugal pelo apoio. A resistência ucraniana foi elogiada por figuras políticas, que reconheceram a luta como um combate pela liberdade e pela paz justa, destacando a determinação do povo ucraniano mesmo em tempos difíceis.