Em Bruxelas, Josep Borrell, chefe da diplomacia da UE, anunciou uma revisão das sanções contra o governo venezuelano, que não é reconhecido pela União Europeia. Borrell reafirmou o apoio ao povo da Venezuela e à oposição, considerando Edmundo González Urrutia o verdadeiro vencedor das eleições de julho, com cerca de 70% dos votos. A UE mantém a pressão sobre o governo de Maduro, especialmente com a aproximação do novo mandato previsto para janeiro de 2025.
Embora a libertação recente de 131 presos políticos seja um passo positivo, a situação na Venezuela continua crítica. A falta de legitimidade do governo e as alegações de fraude eleitoral são preocupantes e reforçam a necessidade de apoio internacional ao povo venezuelano.