O general Abdel Fattah al-Burhane, em conferência em Porto Sudão, rejeitou soluções externas para o conflito no país e agradeceu à Rússia por apoiar a sua posição. A ONU e outras entidades tentaram mediar um cessar-fogo, mas sem sucesso. O exército sudanês não está disposto a negociar enquanto as Forças de Apoio Rápido permanecerem no terreno.
A situação no Sudão é alarmante, com 25 milhões de civis ameaçados pela fome e a violência a destruir infraestruturas essenciais. Médicos Sem Fronteiras relatam um aumento preocupante de feridos, incluindo crianças. A falta de assistência e a escalada do conflito exigem uma resposta urgente da comunidade internacional.