O Primeiro-Ministro israelita criticou a decisão do Tribunal Penal Internacional (TPI), chamando-a de ‘antissemita’. Ele defendeu que a guerra de Israel em Gaza é justa e necessária. Para ele, a luta contra o Hamas é uma questão de sobrevivência nacional. A posição de Israel surge num momento de tensão internacional sobre os direitos humanos na região.
A emissão de mandados de captura contra líderes militares levanta questões sobre a legalidade das ações em conflitos armados. A visão de Israel sobre a sua autodefesa contrasta com a crítica global ao seu envolvimento em Gaza. A situação continua a ser um tema controverso, com implicações profundas para a paz na região.