A presidente da Assembleia Municipal de Lisboa (AML), Rosário Farmhouse, enviou ao Ministério Público informações sobre um evento de aluguer do Fórum Lisboa ao grupo ultranacionalista Reconquista, aguardando auditoria. O PSD propôs a auditoria após notícias sobre neonazis na sede da AML. A mesa do organismo defendeu que as instalações são cedidas a várias entidades, mas a Juventude Chega negou envolvimento no evento, enquanto o grupo Reconquista refutou acusações de se passar por jovens do Chega.
A deputada do Bloco de Esquerda, Leonor Rosas, destacou que o congresso promovia uma política de ódio, associando-se a figuras extremistas. É crucial esclarecer o envolvimento da AML neste evento, dado o seu conteúdo racista e misógino, e se a presidente tinha conhecimento da sua natureza.