O regime de cibersegurança em Portugal, alinhado com a Diretiva NIS2, abrange mais entidades e ajusta as exigências regulatórias conforme a dimensão e importância das atividades. A avaliação de segurança, liderada pela Comissão de Avaliação de Segurança do Ciberespaço, considera riscos técnicos e a influência de países terceiros sobre fabricantes de tecnologias. A Huawei, por exemplo, contestou a sua exclusão das redes 5G devido a preocupações de segurança.
A nova legislação visa reforçar a proteção do ciberespaço nacional. Contudo, é crucial que as avaliações sejam feitas de forma justa e transparente, garantindo a segurança sem comprometer a concorrência no setor tecnológico.