O grupo municipal do PS expressou o seu desagrado pela expulsão de uma cidadã da Assembleia Municipal do Porto, considerando a medida incompatível com a democracia. A cidadã teria abordado ataques a manifestantes pró-Palestina, gerando descontentamento entre alguns deputados. O presidente da Assembleia, Sebastião Feyo de Azevedo, ordenou a sua expulsão após pedir que a intervenção terminasse.
O PS considera a expulsão drástica e sem fundamento claro, ressaltando que a Assembleia deve acolher a pluralidade de opiniões. A situação é vista como um episódio negativo na história da Assembleia Municipal do Porto, que deve ser um espaço de debate democrático.