No Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra as Mulheres, histórias como as de Amélia e Maria ganham destaque. Amélia, 25 anos, recorda os insultos do ex-companheiro durante a gravidez, culminando em agressões físicas. Após uma ceia de Natal marcada por violência, decidiu fugir com o filho e procurar ajuda na APAV. Maria, 55 anos, também viveu sob constantes agressões, vendo o filho ser maltratado. Ao perceber a gravidade da situação, procurou apoio e mudou-se para uma casa de emergência.
Estas histórias revelam a urgência de combater a violência doméstica e apoiar as vítimas. O papel das associações como a APAV é crucial para garantir segurança e recuperação.