O embaixador da UE em Tirana, Sílvio Gonzato, e a deputada Jorida Tabaku destacam a importância da inclusão das organizações da sociedade civil nas negociações de adesão da Albânia à União Europeia. Ambos enfatizam que, apesar do desejo de avanço, a transparência e a consulta são fundamentais. Tabaku criticou a falta de diálogo com estas entidades, enquanto Juliana Hoxha, da ONG Partners Albania, afirmou que as organizações não são ouvidas adequadamente.
Sotiraq Hroni, do Instituto para a Democracia e Mediação, pediu uma mudança na cultura política da Albânia, apontando que as críticas das ONGs sobre a implementação das leis são desconsideradas, mesmo com o reconhecimento da UE. O Primeiro-ministro Edi Rama acredita que o país estará pronto para a adesão até 2030.