A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) foi classificada como uma ‘apólice de seguro para a humanidade’ pelo diretor da ONU Clima, Simon Stiell. No entanto, o compromisso financeiro de 300 mil milhões de dólares para os países em desenvolvimento gerou controvérsia, com críticas sobre a sua insuficiência. António Guterres, secretário-geral da ONU, expressou a sua desilusão, destacando a importância de limitar o aquecimento global a 1,5°C.
Países pobres, como Malawi e Índia, consideraram o acordo ‘pouco ambicioso’, enquanto a ministra do Ambiente do Brasil descreveu a cimeira como uma ‘experiência dolorosa’. Organizações ambientais, como Greenpeace e Zero, também criticaram os resultados, considerando-os negativos e insuficientes diante das urgências climáticas.