O general Pedro de Pezarat Correia e o coronel Rodrigo de Sousa e Castro, ambos do Grupo dos Nove, declinaram o convite para a sessão solene do 25 de Novembro no parlamento. Sousa e Castro critica a igualdade de tratamento das datas de 25 de Abril e 25 de Novembro, considerando-as distintas em dignidade institucional. Para ele, o 25 de Abril representa a queda de uma ditadura, enquanto o 25 de Novembro foi um ato que encerrou extremismos políticos.
Pezarat Correia também se opôs à celebração, afirmando que a democracia se construiu apesar do 25 de Novembro. Ele argumenta que a Constituição de 1976 foi aprovada não por causa desse evento, mas sim por um processo mais amplo e complexo. Esta recusa em participar reflete uma discordância profunda sobre a interpretação histórica destes acontecimentos.