O movimento ‘Juntos Vamos Salvar os Sobreiros de Morgavel’ e a cooperativa Regenerativa recorreram judicialmente após o corte ilegal de sobreiros no distrito de Setúbal. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja declarou a inutilidade da providência cautelar que visava impedir o abate das árvores, já que os cortes ocorreram em maio. A ação principal que contesta a legalidade do despacho do ex-ministro do Ambiente continua em andamento.
Avani Ancok, porta-voz do movimento, expressou esperança no recurso e destacou a determinação em levar o caso a tribunais internacionais, caso necessário. Ela criticou a falta de compensação pelo corte das árvores e responsabilizou os governantes pela degradação ambiental nos últimos 20 anos.