O Centro de Integridade Pública (CIP) denunciou uma atuação seletiva do Ministério Público (MP) nas eleições em Moçambique, comprometendo a legalidade do processo. A CNE e o STAE têm agido de maneira errática, prejudicando a verdade eleitoral. O CIP afirma que o MP deve investigar todos os casos, sem juízos de valor, e critica a falta de isenção deste órgão, associando-o ao partido no poder, a Frelimo.
A atuação do MP levanta preocupações sobre a integridade das eleições e a confiança da sociedade nos órgãos judiciais. O convite do Presidente Filipe Nyusi aos candidatos para discutir a situação pós-eleitoral é um passo importante, mas deve ser acompanhado de ações concretas para garantir a transparência e a justiça no processo eleitoral.