Um acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, relacionado com a antiga deputada do PSD, Helena Lopes da Costa, está a gerar polémica. Segundo o Correio da Manhã, o documento poderá ter utilizado inteligência artificial e cita legislação inexistente. Os advogados de Lopes da Costa contestaram a validade do acórdão, classificando-o como parecido com textos gerados por máquinas.
A juíza desembargadora Guilhermina Freitas defendeu que as acusações sobre o uso de inteligência artificial são infundadas e que o processo continua normalmente. O Conselho Superior da Magistratura (CSM) também afirmou que não recebeu queixas sobre o acórdão e que os juízes têm liberdade na escolha das fontes para fundamentar as suas decisões.