Em Santarém, André Ventura, líder do Chega, acusou o primeiro-ministro de criar um clima de crise política em torno da avaliação da UTAO sobre as contas públicas. Em resposta a Luís Montenegro, que pediu prudência no aumento das pensões, Ventura afirmou que o Chega apoiará a proposta do PS, que sugere um aumento de 1,25%, enquanto a sua é de 1,5%. O líder do Chega destacou que as reformas em Portugal são ‘miseráveis’ e que o partido lutará por aumentos independentemente da origem das propostas.
Ventura também criticou a posição do Governo sobre a violência doméstica, argumentando que o aumento de denúncias não reflete uma melhoria na legislação. Ele apelou a uma reforma das leis e mais recursos para as forças de segurança, sublinhando que o Parlamento falhou em criar um ambiente legal adequado para combater este problema.