A Câmara da Figueira da Foz abriu dois concursos públicos para a contratação de músicos e bandas, e para a produção executiva dos festejos de Passagem de Ano, com um valor base total de quase 300 mil euros. João Lopes, da AMP, foi o único a apresentar propostas para ambos, argumentando que a produção e a parte artística estão interligadas. O município optou por separar os concursos, o que gerou críticas sobre a falta de transparência na escolha dos artistas.
A decisão da Câmara em realizar dois concursos pode ser vista como uma tentativa de garantir transparência, mas levanta questões sobre a eficácia do processo. Um único concurso poderia simplificar a contratação, evitando confusões e promovendo uma coordenação mais eficiente entre a produção e a parte artística.