Durante o debate instrutório, as defesas dos 12 arguidos da Operação Pretoriano solicitaram que os seus constituintes não fossem levados a julgamento. O Ministério Público defende, por outro lado, que todos devem ser julgados pelos crimes que constam na acusação. A fase de instrução, que começou a 28 de outubro no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, visa decidir se o processo avança para julgamento. O caso teve início em janeiro, após desacatos na Assembleia Geral do FC Porto, resultando na detenção de figuras da claque Super Dragões.
A decisão sobre a pronúncia dos arguidos é aguardada com expectativa, especialmente considerando a gravidade dos crimes que lhes são imputados. A Operação Pretoriano não só envolve figuras proeminentes do FC Porto, como também levanta questões sobre a segurança e a integridade das instituições desportivas. A sociedade espera que a justiça seja feita de forma transparente e rigorosa.