No segundo dia de votações do Orçamento do Estado para 2025, a proposta de permitir que as empresas majorassem em 20% as despesas para efeitos de IRC foi chumbada. A rejeição resultou da combinação dos votos contra do PS, PCP, BE, Livre e PAN, além da abstenção do Chega. Outro artigo que não passou foi o que previa um incentivo fiscal à valorização salarial, que eliminava restrições do Estatuto dos Benefícios Fiscais. As votações na especialidade começaram na sexta-feira e terminam a 28, com a votação final a ocorrer a 29.
O chumbo de medidas relevantes no OE2025 levanta questões sobre o impacto nas empresas e na valorização salarial. A oposição parece unida, enquanto o governo enfrenta desafios na aprovação do orçamento.