O governo venezuelano criticou o G7 após este expressar preocupação com as violações de direitos humanos no país e reconhecer Edmundo González Urrutia como vencedor das eleições de julho. Caracas anunciou uma revisão das suas relações com os países do G7, considerando a posição do grupo como arrogante e ingerente. O executivo venezuelano chamou a atenção para o passado do G7 em reconhecer lideranças questionáveis e reafirmou que a soberania nacional é inegociável.
A Venezuela mantém que a sua história demonstra que não aceitará tutelas externas. O governo expressou que a liberdade do país é uma prioridade, apesar das críticas internacionais e das dificuldades internas. A situação dos direitos humanos e as detenções políticas permanecem como questões centrais nas relações com o exterior.