O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um pedido de mandado de captura contra Min Aung Hlaing, líder da junta militar da Birmânia, por crimes contra a humanidade contra a minoria Rohingya. Apesar de a Birmânia não ser membro do TPI, a investigação baseia-se em provas e testemunhos de abusos ocorridos entre agosto e dezembro de 2017. O TPI já havia considerado as ações militares como genocidas.
O procurador do TPI, Karim Khan, enfatizou a importância de proteger os Rohingya, afirmando que o mundo não os esquece. A decisão sobre o mandado de detenção caberá a uma câmara do tribunal, que já lidou com casos como a guerra na Ucrânia.