Ana Paula Martins, à margem de um encontro no Porto, destacou a necessidade de soluções imediatas para garantir assistência a mulheres grávidas, especialmente migrantes. O Jornal de Notícias reportou um aumento da taxa de mortalidade materna em 2022, que subiu para 13,1 óbitos por 100 mil nados-vivos. Peritos apontam a falta de acompanhamento clínico como um dos fatores, sem relação direta com os constrangimentos nos serviços de Ginecologia e Obstetrícia.
Ana Paula Martins enfatizou a importância de intervenções precoces e a necessidade de garantir que grávidas e mulheres em idade fértil tenham acesso a médicos de família assim que entram no país. A ministra reconheceu a falta de cobertura médica em regiões como Lisboa, mas garantiu que o Serviço Nacional de Saúde não deixará ninguém para trás.