Jiang Zhuojun, um residente chinês de 29 anos, declarou-se culpado em Tóquio por vandalizar um pilar de pedra no santuário Yasukuni. Ele afirmou que seu ato de vandalismo, que causou danos avaliados em 4,6 milhões de ienes, foi um protesto contra a descarga de água radioativa tratada da central nuclear de Fukushima. Jiang estava acompanhado por dois compatriotas, que fugiram para a China e foram considerados foragidos pela polícia japonesa.
O santuário Yasukuni, que homenageia soldados japoneses, continua a ser um ponto de discórdia nas relações entre o Japão e seus vizinhos, especialmente a China e a Coreia do Sul. O ato de vandalismo, embora controverso, destaca a tensão crescente relacionada a questões ambientais e históricas na região.