A região de Valência, severamente afetada por cheias, prepara-se para protestos contra o presidente regional Carlos Mazón e o governo central de Pedro Sánchez, com críticas mútuas sobre a gestão da crise. Um mês após o desastre, muitos edifícios, garagens e escolas ainda estão inundados, enquanto 230 pessoas morreram e quatro continuam desaparecidas. As inundações afetaram 100 municípios, resultando em danos extensivos e na destruição de 120 mil veículos.
As populações estão insatisfeitas com a resposta das autoridades, que falharam em dar alertas atempados e assistência adequada após as inundações. As manifestações refletem a frustração com a gestão política, exigindo responsabilidade e ação eficaz para a recuperação da região.