O aumento adicional das pensões em 1,25 pontos percentuais foi aprovado no Orçamento do Estado para 2025. A medida, proposta pelo PS, gerou reações variadas. Enquanto a Esquerda a considera insuficiente, a Direita critica-a como eleitoralista. O ministro António Leitão Amaro defendeu que a atualização das pensões deve ocorrer apenas segundo a lei, sem suplementações extraordinárias. O líder do Chega, André Ventura, e outros políticos expressaram preocupações sobre a legitimidade e a eficácia do orçamento proposto.
A antiga ministra Manuela Ferreira Leite alertou para os riscos da medida, questionando a responsabilidade do Governo em tal decisão. Em contrapartida, Pedro Nuno Santos, do PS, elogiou o aumento como significativo e necessário, sublinhando a importância de melhorar o rendimento dos pensionistas. O PCP, por sua vez, pretende levar ao plenário uma proposta de aumento das pensões em 5%, destacando as dificuldades financeiras enfrentadas pelos reformados.