António Costa afirmou, em Bruxelas, que a paz na Ucrânia não pode ser uma capitulação ou uma recompensa para o agressor. Durante uma cerimónia que assinalou a transição de liderança do Conselho Europeu, sublinhou que a guerra afeta princípios universais da Carta das Nações Unidas. O novo presidente do Conselho, que assume funções a 1 de dezembro, destacou a importância de um novo capítulo na União Europeia como projeto de paz.
Costa apelou a uma Europa mais forte e autónoma em segurança e defesa, reforçando a parceria transatlântica e a preparação militar, o que poderá contribuir para uma paz duradoura.