Inês de Sousa Real, porta-voz do PAN, denunciou a ação do Chega, que considera inconsequente e passível de suspensão parlamentar. Segundo ela, a apropriação abusiva de símbolos é um crime e será debatida na conferência de líderes. Sousa Real lembrou que a exibição de bandeiras, como a da Palestina ou LGBTI, requer consenso político, o que não foi respeitado pelo Chega. A deputada criticou ainda o impacto financeiro da situação na Assembleia da República e o desrespeito à segunda figura do Estado.
A líder parlamentar do PCP, Paula Santos, também se manifestou sobre o tema, assegurando que o seu partido abordará o assunto na conferência de líderes, reforçando a necessidade de coesão e respeito nas práticas parlamentares.