No final da votação do Orçamento do Estado para 2025, Pedro Nuno Santos alertou para um “ambiente político grave” em Portugal, evidenciado pelos pendões do Chega na Assembleia da República. O líder do PS acusou o ministro da Educação de manipulação de dados sobre alunos sem professores e criticou o primeiro-ministro por propaganda. Santos defendeu que é crucial que todos os políticos demonstrem sentido de Estado e que o PS não teme a “anarquia” promovida pelo Chega, classificada como um desrespeito pela democracia.
Santos enfatizou a necessidade de verdade e responsabilidade dos líderes políticos, destacando que o desrespeito pela lei e pela ordem deve ser combatido. A situação, que culminou com a intervenção dos bombeiros para retirar os pendões, reflete a tensão crescente nas discussões políticas em Portugal.