A AEDAR, presidida por Jorge Lacão e Pedro Mota Soares, manifestou repúdio pela afixação de tarjas pelo Chega, que protestava contra a eliminação do corte de 5% nos salários políticos. A ação foi considerada vandalismo político pelo presidente da Assembleia. A resistência do Chega em retirar as tarjas levou à intervenção dos bombeiros sapadores. Os antigos deputados defendem a dignidade do Parlamento e a importância do respeito às regras de urbanidade.
Os antigos deputados pedem que o presidente da Assembleia mantenha a sua autoridade e defenda a integridade do Parlamento, essencial ao Estado de Direito. A AEDAR apela a uma luta política que respeite os princípios da Constituição e promova um ambiente cívico saudável.