Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, criticou a entrega de 1.800 milhões de euros em benefícios fiscais às empresas e a redução do IRC. Em visita a uma vidreira na Marinha Grande, defendeu que esses fundos deviam ser direcionados para os serviços públicos e salários, especialmente para os bombeiros, que se manifestaram em Lisboa. Raimundo acusou o governo de não valorizar os trabalhadores e afirmou que é necessário mudar a narrativa de falta de recursos.
O PCP considera que há margem para valorizar as carreiras dos trabalhadores, enfatizando que o investimento em salários e condições de trabalho é fundamental para o desenvolvimento do país. O abaixo-assinado que será entregue ao primeiro-ministro em 2025 visa mobilizar a população para exigir melhores condições laborais.