Mark Rutte, ex-primeiro-ministro dos Países Baixos, declarou que a Rússia e o Irão são responsáveis pelos crimes contra o povo sírio, mas também não são parceiros fiáveis. Após 12 dias de ofensiva, os rebeldes proclamaram Damasco ‘livre’ do regime de Assad, que se refugiou na Rússia. Rutte enfatizou a necessidade de uma transição política que respeite o Estado de direito e as minorias religiosas, enquanto a NATO monitoriza a situação.
O fim do regime Assad, que perdurou por mais de 50 anos, é visto como um momento de esperança, mas a incerteza persiste para os sírios. A falta de menção sobre o Estado Islâmico levanta dúvidas sobre a segurança futura na região.