Na comissão parlamentar de Cultura, Luís Delgado, presidente da TiN, explicou as dificuldades financeiras do grupo que detém 17 marcas, incluindo a Visão. Ao assumir o negócio, Delgado afirmou que não obteve o que esperava e que a situação já era complicada antes da sua chegada. A dívida atual é de 32 milhões de euros, resultado de uma gestão que não correspondeu às expectativas de receitas no mercado de papel e digital.
Delgado pediu desculpas pela situação e destacou a angústia sentida por todos os colaboradores. A falta de faturação, especialmente em tempos de pandemia e as consequências da guerra, afetaram severamente a tesouraria do grupo. Apontou ainda a necessidade de apostar nas tendências digitais para o futuro.