O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, enviou uma carta a todos os presidentes de junta de freguesia, expressando surpresa pela convocação da greve dos trabalhadores da higiene urbana nos dias 26 e 27 de dezembro. Moedas pediu que as juntas façam esforços para reduzir os impactos da paralisação e apelou à responsabilidade social dos sindicatos. A cidade, segundo Moedas, precisa de diálogo e soluções que não comprometam a vida dos cidadãos.
Moedas considera injusto que os lisboetas sejam afetados por greves que visam reivindicar melhores condições de trabalho, dado que a atual autarquia tem trabalhado para melhorar a situação. Ele defende que a negociação é o caminho e que os cidadãos não devem ser usados como moeda de troca em disputas políticas ou sindicais.