A Marinha anunciou que irá recorrer do acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul, que decidiu a favor de 13 militares suspensos por desobediência. O tribunal destacou falhas no processo disciplinar, incluindo a falta de informação sobre direitos aos arguidos. Este caso remonta a uma recusa de embarque no NRP Mondego, devido a preocupações de segurança. A Marinha reafirma que a maioria dos seus processos tem tido desfechos favoráveis e que o castigo foi aplicado pelo Comandante Naval.
A situação levanta questões sobre a imparcialidade e a legalidade dos procedimentos disciplinares na Marinha, evidenciando a necessidade de garantir direitos fundamentais aos militares envolvidos.