O gabinete de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), defendeu que não houve irregularidades nas substituições de vereadores do CDS-PP, contestando as acusações do Partido Socialista (PS). A polémica surgiu após a substituição de Diogo Moura por Joana Oliveira Costa, com o PS a afirmar que a situação pode invalidar decisões da câmara nos últimos seis meses. O PS considera a situação gravíssima e pede que a legalidade seja restabelecida.
A situação levanta preocupações sobre a gestão da câmara e a validade das suas deliberações. A exigência de auditorias e esclarecimentos é fundamental para garantir a transparência e a confiança na administração municipal. A cidade de Lisboa merece uma governança sólida e legal.