Um relatório de auditoria solicitado pela ministra da Saúde destaca que muitos técnicos do INEM, desde 2016, iniciaram funções sem completar a formação necessária. Rui Lázaro, presidente do sindicato, criticou a gestão deficiente do INEM, que não garantiu a formação adequada durante o período experimental. A falta de implementação de protocolos e de formação contínua é uma preocupação, especialmente para os técnicos que já concluíram a formação há anos.
Lázaro sublinha que a situação é preocupante e que o Ministério Público deveria investigar as nomeações no INEM. O sindicato está atento e pondera avançar com uma denúncia relacionada a mortes por atrasos no atendimento de emergência médica.