O recente bombardeamento em Jabalia, na Faixa de Gaza, resultou na morte de pelo menos 25 palestinianos, incluindo sete crianças, segundo a Defesa Civil local. O Papa Francisco condenou a ‘crueldade’ dos ataques israelitas, afirmando que ‘não é uma guerra’, mas uma tragédia. As suas declarações foram criticadas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, que defendeu as suas ações como legítimas na luta contra o terrorismo.
O ministério israelita considera que o Papa ignora o contexto da violência, acusando o Hamas de usar civis como escudos humanos e defender a sua posição de se proteger contra ataques terroristas. Para Israel, a responsabilidade pelas mortes deve ser atribuída aos terroristas, não ao Estado que se defende.